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Nefromed

Clínica de Diagnóstico e Tratamento em Nefrologia do Sudoeste Goiano

A Nefromed é uma prestadora de serviços médicos em nefrologia desde 2014 e atua em todo sudoeste do Estado de Goiás, com atendimento nas cidades de Rio Verde, Santa Helena, Quirinópolis e Mineiros.

A Nefromed conta com profissionais médicos especializados em Nefrologia, devidamente inscritos no Conselho Regional de Medicina e membros da Sociedade Brasileira de Nefrologia. Conta ainda, com profissionais enfermeiros especializados em Nefrologia e uma equipe técnica e auxiliar devidamente preparada. 

Consultório e Diálise


A Nefromed atende seus pacientes no consultório localizado na Hormonal Centro Clínico, estabelecida na Rua Nizo Jayme de Gusmão, 369, Centro, Rio Verde/GO, CEP 75.901.204.

Os profissionais prezam pelo atendimento no horário marcado!

A Nefromed presta ainda serviços de acompanhamento e tratamento de pacientes dialíticos em unidades de terapia intensiva.

A Nefromed é responsável hoje pelo serviço de nefrologia do Hospital Santa Terezinha, Hospital da Unimed de Rio Verde e Hospital Presbiteriano Doutor Gordon (HERV). 

               Agende sua consulta!                             (64) 99969.6060 Celular e Whatsapp          (64) 3602.7362 Fixo
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NEFROLOGIA HUMANIZADA


- O cuidar como relação terapêutica: "Cuidar é respeitar os diferentes tipos de cliente. Dar atenção, respeito e carinho. Ficar atento, sentando, dando uma palavra, às necessidades e saúde emocional do cliente". (Cerejeira)

- O cuidar como relação de confiança: "Cuidar é ser acima de tudo companheiro, a partir do momento que ele tem confiança sabe que tem alguém cuidando dele. A pessoa na hemodiálise sempre tem medo de acontecer alguma coisa na máquina e não dorme, mas quando tem confiança ficam tranquilos e dormem". (Copo-de-leite)

- O cuidar como relação técnica: "Cuidar é fazer tudo para que ocorra uma diálise tranquila, como as medicações na hora certa, pesar, aferir a temperatura, ter assepsia com a punção, proceder à lavagem do material e testar". (Cravo)

- O cuidado como relacionamento interpessoal: "Ser cuidado em relação à saúde, social, sentimento e bem-estar, por toda a clínica: médicos, outros pacientes (meus colegas), enfermeiras, servidores em geral". (Arara azul)

- O cuidado como adesão ao tratamento: "Ser bem cuidado é se recuperar melhor e passar bem na hemodiálise, é ter controle com a alimentação, higiene pessoal e do braço e medicação. É alimentar adequadamente de acordo com o regime, tomar os remédios na hora certa, cumprir os horários e ter atenção com o peso". (Canário)

- O cuidado como prolongamento da vida:
"É ter minha vida prolongada, pois fazer hemodiálise é viver. (Bem-te-vi)


PREVENÇÃO


Os rins são órgãos vitais, pois filtram o sangue, regulam a pressão arterial, eliminam as toxinas do corpo, controlam a quantidade de sal e água, produzem hormônios importantes para evitar a anemia e as doenças ósseas e participam do metabolismo da maior parte dos medicamentos administrados. As principais causas da insuficiência renal são a hipertensão e diabetes.

Por isso, a prevenção dos problemas nos rins está diretamente relacionada aos cuidados com essas doenças. Cuidar da saúde global ajuda a proteger a saúde do rim. ​

As práticas recomendadas incluem: ​
Controle do peso corporal;
Controle da pressão arterial;
Controle do colesterol e da glicose;
Não fumar;
Não abusar de bebida alcoólica;
Evitar o excesso carne vermelha e gorduras;
Consultar regularmente seu clínico;
Não fazer uso de medicamentos sem prescrição médica;
Beber o equivalente a 8 copos de água ao longo do dia;
Praticar exercícios físicos regularmente;
Cuidado na hora de utilizar algum medicamento;
Remédios só com a indicação do médico.



RINS: POR QUE ELES SÃO TÃO IMPORTANTES 


Os rins são dois órgãos localizados em ambos os lados da coluna vertebral, atrás das últimas costelas, e medem aproximadamente 12 centímetros. Pesam cerca de 150 gramas cada.

São três as principais funções dos rins: eliminar as toxinas ou dejetos resultantes do metabolismo corporal: uréia, creatinina, ácido úrico, etc; manter um constante equilíbrio hídrico do organismo, eliminando o excesso de água, sais e eletrólitos, evitando, assim, o aparecimento de edemas (inchaços) e aumento da pressão arterial; atuar como órgãos produtores de hormônios: eritropoetina, que participa na formação de glóbulos vermelhos; a vitamina D, que ajuda a absorver o cálcio para fortalecer os ossos; e a renina, que intervém na regulação de pressão arterial.

A doença renal pode ser silenciosa, mas há casos em que o indivíduo sente alguns sintomas. Os sinais e sintomas mais conhecidos são: hipertensão arterial, urina com sangue, urina com espuma (presença de proteínas na urina), edemas, eliminação de urina muito clara (como água), anemia (palidez, cansaço, dor no peito e sonolência). Quando a enfermidade está muito avançada, pode haver perda do apetite, náuseas, vômitos, cãibras, prurido (coceira), perda de memória, falta de concentração, tremores, insônia ou sonolência. Procurar um nefrologista é indispensável nesses casos.

Atualmente, estima-se que 10% da população tenha algum grau de doença renal. O número chega a dobrar em pessoas entre 65 e 75 anos. Para avaliar a função desse órgão tão importante é necessário fazer alguns exames de sangue, e o exame de urina.

No Brasil, o diabetes e a hipertensão arterial (pressão alta) são as principais causas de insuficiência renal. Cálculos renais (pedras nos rins), infecções urinárias de repetição e doenças menos frequentes, como a doença policística dos rins, também podem gerar a insuficiência. Ao contrário do que se pensa, muitas dessas doenças podem se manifestar já na infância.

Quando os rins já não funcionam adequadamente é preciso fazer a diálise. Se o paciente não conseguir um transplante renal, possivelmente ele terá que fazer tratamento para o resto da vida.

Hemodiálise ou diálise peritoneal são tratamentos que, a cada ano, mais de 20 mil brasileiros precisam realizar.

Por que a covid-19 afeta os rins?

Procura por hemodiálise pode aumentar!

 Os efeitos do novo coronavírus têm sido notados em diferentes órgãos do corpo. Assim como o vírus Sars-CoV (causador da epidemia Sars), o Sars-CoV-2 vem mostrando-se agressivo aos rins. De acordo com a Sociedade Americana de Nefrologia, a estimativa é que 20 a 40% dos pacientes internados —e portanto, em estado grave— sofram com alguma alteração nos rins. Ainda não se sabe exatamente por que os rins são afetados, mas os médicos acreditam que o resultado seja multifatorial, e já há pistas. Uma delas é que a "tempestade" inflamatória (uma reposta exagerada do sistema imune na tentativa de combater o vírus) possa também afetar os órgãos que tem como função filtrar o sangue e eliminar toxinas, causando a nefrite. Também existe a possibilidade de ação direta do vírus nos rins —alguns relatos apontam que partículas do vírus já foram encontradas em células renais. Há ainda as alterações causadas pela trombose, que podem prejudicar a função de órgãos, e os efeitos hemodinâmicos, relacionados por drogas eventualmente necessárias e até a ventilação mecânica. De acordo com especialistas, não é possível afirmar se as alterações nos rins acompanharão os pacientes quando eles se recuperarem da covid-19. A chance é maior dependendo de fatores como idade, se a pessoa já sofria de algum quadro renal, da gravidade da infecção e de quão lesionados foram os rins. Procura por hemodiálise pode aumentar! Para os pacientes que evoluem para quadros de insuficiência renal aguda ou crônica graves, a hemodiálise é necessária. Fonte: Gustavo Ferreira da Mata, nefrologista da Santa Casa de São José dos Campos (SP) e Danilo Galante, urologista com especialização pela Unesp. Veja mais: https://www.uol.com.br/redacao/2020/05/12/ por-que-casos-graves-de-covid-19-tem-sido-levados-a-hemodialise.htm?

Leia mais

Equipe Nefromed

A Nefromed conta com uma capacitada e especializada equipe de profissionais da saúde!

Conheça alguns dos profissionais da equipe Nefromed.

Dr. Fernandes Rodrigues de Souza Filho

Nefrologista
CRM/GO 12.168

Formado pela Faculdade de Medicina de Petrópolis/RJ (2006)
Residência Médica em Clínica Médica pelo Hospital Regional de Taguatinga/DF (2010/2011)
Residência Médica em Nefrologia pelo Hospital Geral de Goiânia/GO (2012/2013)


Dr. Leonardo Alves Oliveira

Nefrologista
CRM/GO 12.956

Formado pela Universidade Iguaçú/RJ (2007) Residência Médica em Clínica Médica pelo Hospital de Urgência de Goiânia/GO (2010/2011) Residência Médica em Nefrologia pelo Hospital Geral de Goiânia/GO (2012/2013)
Atualmente é Preceptor: Residência Clinica Médica (UNIRV), LIGA NEFRO  e  Internato de Clínica Médica (UNIRV). 


Ana Carolina Donda Oliveira

Enfermeira
COREN/GO 124.940

Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem - Fundação Educacional Votuporanga.  Especialista em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva,  Enfermagem em Nefrologia, Especialista em Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. Possui Experiência na  área Materno/infantil,  Nefrologia e Unidade de Terapia Intensiva. Atualmente é Responsável Técnica da Nefromed. Responsável pela gestão das ações, dinâmica e organização do serviços de enfermagem. Focalizando  a gestão e a avaliação da qualidade. Docente e Coordenadora do Curso de Enfermagem. 


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